São os principais teóricos mais reconhecidos no assunto da Teoria e História da Literatura. Wellek (1903-1995) crítico literário austríaco e Warren (1899-1989), crítico literário americano que juntos contribuíram para o estudo literário e encontrar abordagens para a Literatura.
Eles fazem uma distinção:
Literatura: é a arte, criação, ficção, etc.
Estudos Literários: é a modalidade de conhecer, aprender, compreender a literatura e transpor essa experiência racional e intelectualmente.
Através de muitos métodos, considerados vazios, para o entendimento das abordagens da Literatura, nenhum método dedutivo, analítico funcionou, pois eram meramente intuitivos. Logo, a Literatura não pode ser apenas algo apreciativo, portanto, até hoje entende-se sobre estudos literários aquilo que é ou não obra literária e sua importância na Literatura.
Por isso, os dois teóricos, analisaram 3 definições para a Literatura:
Dando origem a linguagem literária, que já foi dito anteriormente. Uma linguagem recheada de conotações, metáforas, polissemias, significados diversos.
Os textos literários são altamente conotativos, mas não SOMENTE isso. O romance por exemplo é mais denotativo, por outro lado, a poesia é conotativa.
Exemplo: Maria é flor.
Se levarmos para o lado denotativo, a flor não pode ser comparada a uma pessoa, ela é planta, pertencente à natureza, é vegetal. Já a explicação conotativa, interpretamos de diversas maneiras, como uma pessoa doce, delicada e bonita.
Portanto, para Wellek e Warren, a conotação é a essência da linguagem literária. Mas eles dizem que a linguagem diária/coloquial/corriqueira possui também conotação, pois esta se expressa de maneiras variantes e não uniforme, dependendo das variantes diatópicas por exemplo, onde cada região se expressa de uma forma, através de gírias, etc.
Em virtude disso, os teóricos, concluíram que a Literatura é uma forma de conhecimento a partir da criação de um mundo particular sobre a realidade empírica. Aquilo que ele experimentou, logo se manifesta, assim obtendo uma inter-relação de autor e leitor, ainda que seja ficção, ela simula, molda uma realidade.
Eles fazem uma distinção:
Literatura: é a arte, criação, ficção, etc.
Estudos Literários: é a modalidade de conhecer, aprender, compreender a literatura e transpor essa experiência racional e intelectualmente.
Através de muitos métodos, considerados vazios, para o entendimento das abordagens da Literatura, nenhum método dedutivo, analítico funcionou, pois eram meramente intuitivos. Logo, a Literatura não pode ser apenas algo apreciativo, portanto, até hoje entende-se sobre estudos literários aquilo que é ou não obra literária e sua importância na Literatura.
Por isso, os dois teóricos, analisaram 3 definições para a Literatura:
- Aquilo que é produzido por letras de forma, impressa, escrita, etc;
- Limitada por um cânone (clássicos, por exemplo), onde há um exemplar estético e de expressão;
- Literatura imaginativa (criativa), utilização da linguagem para as manifestações escritas e orais.
Dando origem a linguagem literária, que já foi dito anteriormente. Uma linguagem recheada de conotações, metáforas, polissemias, significados diversos.
Os textos literários são altamente conotativos, mas não SOMENTE isso. O romance por exemplo é mais denotativo, por outro lado, a poesia é conotativa.
Exemplo: Maria é flor.
Se levarmos para o lado denotativo, a flor não pode ser comparada a uma pessoa, ela é planta, pertencente à natureza, é vegetal. Já a explicação conotativa, interpretamos de diversas maneiras, como uma pessoa doce, delicada e bonita.
Portanto, para Wellek e Warren, a conotação é a essência da linguagem literária. Mas eles dizem que a linguagem diária/coloquial/corriqueira possui também conotação, pois esta se expressa de maneiras variantes e não uniforme, dependendo das variantes diatópicas por exemplo, onde cada região se expressa de uma forma, através de gírias, etc.
Em virtude disso, os teóricos, concluíram que a Literatura é uma forma de conhecimento a partir da criação de um mundo particular sobre a realidade empírica. Aquilo que ele experimentou, logo se manifesta, assim obtendo uma inter-relação de autor e leitor, ainda que seja ficção, ela simula, molda uma realidade.
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