Ao distinguirmos a linguagem literária por outra linguagem científica, podemos analisar que ambas possuem diferenças cruciais para a produção de texto literário ou não.
A linguagem literária é compreendida pelos teóricos Wellek e Warren, como altamente conotativa, que possui significados paralelos, ambíguos, carregados de valores, variando de cultura para cultura. Já a linguagem científica é denotativa, onde um certo significante evoca no receptor, é objetiva e técnica, apenas para referencial.
Portanto, o que é Denotação e Conotação?
Denotação: é a relação direta entre significante e significado de um signo linguístico, ou seja, é o conceito ao qual nos remete um certo significante.
Conotação: é um plano de conteúdo constituído de valores sociais que um signo pode despertar, em outras palavras, um certo significante pode gerar outros significados, ambiguidades, duplos sentidos, metáforas, etc. As quais vão variar de uma cultura para outra, época para outra.
Diante disso, Wellek e Warren, analisaram que a Literatura constitui um discurso singular permitindo que os signos possam ter outros significados/sentidos (polissemia), pois não importa o que o escritor ou poeta irá dizer, mas sim como ele dirá, de que maneira ele utilizará a linguagem, logo, isso assume um caráter peculiar na literatura, a qual passa de um plano denotativo, objetivo, referencial para um plano conotativo, ambíguo, plural e subjetivo.
A linguagem literária é compreendida pelos teóricos Wellek e Warren, como altamente conotativa, que possui significados paralelos, ambíguos, carregados de valores, variando de cultura para cultura. Já a linguagem científica é denotativa, onde um certo significante evoca no receptor, é objetiva e técnica, apenas para referencial.
Portanto, o que é Denotação e Conotação?
Denotação: é a relação direta entre significante e significado de um signo linguístico, ou seja, é o conceito ao qual nos remete um certo significante.
Conotação: é um plano de conteúdo constituído de valores sociais que um signo pode despertar, em outras palavras, um certo significante pode gerar outros significados, ambiguidades, duplos sentidos, metáforas, etc. As quais vão variar de uma cultura para outra, época para outra.
Diante disso, Wellek e Warren, analisaram que a Literatura constitui um discurso singular permitindo que os signos possam ter outros significados/sentidos (polissemia), pois não importa o que o escritor ou poeta irá dizer, mas sim como ele dirá, de que maneira ele utilizará a linguagem, logo, isso assume um caráter peculiar na literatura, a qual passa de um plano denotativo, objetivo, referencial para um plano conotativo, ambíguo, plural e subjetivo.
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